Filme melhora autoestima com lindas paisagens e sorrisos de Diane Lane
O filme "Sob o Sol de Toscana" consegue despertar sorrisos e bicos do respeitável público, apesar de não ser, nem de longe, um clássico potencial a obra-prima ou coisa que o valha.
Mas então por que tanta discussão em torno de um filme que não foi glorificado com dez estatuetas do Oscar ou injustiçado por não ter recebido nem uma indicação?
Porque é um filme mediano --e às vezes, na vida, o que mais precisamos é de equilíbrio--, um filme de entretenimento e que pode, ainda por cima, passar uma mensagem legal dependendo do estado de espírito que a pessoa está no momento da exibição (e atente-se, o contrário também vale aqui).
Diane Lane vive a simpática escritora, recém-divorciada, Frances Mayes, que ganha de um casal de amigas a tal viagem para Toscana, na Itália. Entre muitos eventos que acontecem, ela resolve fincar raizes na terrinha e recomeçar a vida.
Além das paisagens incríveis, até mesmo a casa em ruínas tem sua beleza, um pequeno grupo de personagens compõe a curiosa roda de pessoas responsável por apresentar à Frances novos pontos de vista, oportunidades e emoções.
É claro que na telona, mesmo as dificuldades da personagem são "fichinha" na vida real, pois não é todo dia que somos presenteados com viagens para o exterior, temos poupança para comprar uma casa, contratamos pedreiros eficientes, e que, além disso, são estudiosos de literatura, ou nos olhamos no espelho e uau, enxergamos a beleza da atriz norte-americana.
Mas o filme deve ser entendido como metáfora, assim como quase tudo na vida. Se não podemos reviver tudo o que personagem conseguiu, pode-se aprender com algumas de suas ousadias e ideias, inspirar-se e tentar cada um à sua maneira encontrar o caminho para a felicidade.
E para deixar tudo isso mais emocionante, vale dizer que o roteiro é baseado numa história real. No caso, da própria Frances, que de fato existe, e após viver aventuras parecidas, mas não idênticas, escreveu o livro "Sob o Sol de Toscana", depois adaptado para os cinemas em 2003.
Folha.com
Mas então por que tanta discussão em torno de um filme que não foi glorificado com dez estatuetas do Oscar ou injustiçado por não ter recebido nem uma indicação?
Porque é um filme mediano --e às vezes, na vida, o que mais precisamos é de equilíbrio--, um filme de entretenimento e que pode, ainda por cima, passar uma mensagem legal dependendo do estado de espírito que a pessoa está no momento da exibição (e atente-se, o contrário também vale aqui).
Divulgação |
Diane Lane |
Diane Lane vive a simpática escritora, recém-divorciada, Frances Mayes, que ganha de um casal de amigas a tal viagem para Toscana, na Itália. Entre muitos eventos que acontecem, ela resolve fincar raizes na terrinha e recomeçar a vida.
Além das paisagens incríveis, até mesmo a casa em ruínas tem sua beleza, um pequeno grupo de personagens compõe a curiosa roda de pessoas responsável por apresentar à Frances novos pontos de vista, oportunidades e emoções.
É claro que na telona, mesmo as dificuldades da personagem são "fichinha" na vida real, pois não é todo dia que somos presenteados com viagens para o exterior, temos poupança para comprar uma casa, contratamos pedreiros eficientes, e que, além disso, são estudiosos de literatura, ou nos olhamos no espelho e uau, enxergamos a beleza da atriz norte-americana.
Mas o filme deve ser entendido como metáfora, assim como quase tudo na vida. Se não podemos reviver tudo o que personagem conseguiu, pode-se aprender com algumas de suas ousadias e ideias, inspirar-se e tentar cada um à sua maneira encontrar o caminho para a felicidade.
E para deixar tudo isso mais emocionante, vale dizer que o roteiro é baseado numa história real. No caso, da própria Frances, que de fato existe, e após viver aventuras parecidas, mas não idênticas, escreveu o livro "Sob o Sol de Toscana", depois adaptado para os cinemas em 2003.
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