Dança do ventre
São mil véus a entrever silhueta…
De todos os tons da cor perfeita,
Cravejada de pedras que enfeita…
O corpo místico que se deleita!
São espaços descalços de alquimia,
Acalentados pelo som que inebria…
Que a dança cede, arranca e envia
Aos campos sutis da total magia!
E sob a luz tênue, se movimenta,
Em embalo suave, quase que lenta,
Em gestos doces, que a alimenta…
E num crescente, a música acelera…
Em frenesi, o mexer do ventre altera,
Na dançarina, a sensualidade impera!
De todos os tons da cor perfeita,
Cravejada de pedras que enfeita…
O corpo místico que se deleita!
São espaços descalços de alquimia,
Acalentados pelo som que inebria…
Que a dança cede, arranca e envia
Aos campos sutis da total magia!
E sob a luz tênue, se movimenta,
Em embalo suave, quase que lenta,
Em gestos doces, que a alimenta…
E num crescente, a música acelera…
Em frenesi, o mexer do ventre altera,
Na dançarina, a sensualidade impera!
Ela é linda!... Perfeita!... Uma tentação!... É o sacrifício de Tântalo!... E este soneto perfeito em métrica e rima se nos descreve a silhueta das Encantadas e Doces Mulheres/Meninas, que se nos vem acalentar com sua magia de corpo em dança e poesia, a se nos atormentar!... As dançarinas, Meninas/Mulheres que se nos encanta com magia e perfeição!... Se nos desperta Amor e Carícias no afá de um desejo ardente provocado!... A dança do ventre é o ventre entre nós sufocando o desejo e amor por amar!...
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